Na Liturgia de hoje, somos convidados a contemplar o crescimento da Igreja em meio à perseguição e a força da Palavra de Deus que rompe fronteiras, como vemos na Primeira Leitura (At 11,19-26). Mesmo dispersos, os discípulos não se calaram. Pelo contrário, anunciaram com coragem o Evangelho, inclusive aos gregos, o que resultou na conversão de muitos e na consolidação do termo “cristãos” como identidade dos seguidores de Jesus.

Na Segunda-feira da 4ª Semana da Páscoa, refletimos sobre a ação do Espírito Santo e a voz do Bom Pastor que nos conduz à verdadeira vida em abundância.

No coração do Tempo Pascal, o 4º Domingo da Páscoa nos apresenta a figura de Jesus como o Bom Pastor, aquele que guia suas ovelhas com amor, conhece cada uma delas e lhes oferece vida eterna. É um convite profundo à confiança e à entrega.

Neste sábado da 3ª Semana da Páscoa, a Liturgia nos convida a refletir sobre o poder da fé vivida na comunidade e a força da Palavra de Cristo que transforma corações e restaura a vida.

A conversão de Saulo e o pão que gera vida eterna

Nesta sexta-feira, a Liturgia nos apresenta dois encontros profundos com o Mistério de Deus: a conversão de Saulo, nos Atos dos Apóstolos, e o discurso do pão da vida, no Evangelho de João.

A Liturgia de hoje nos convida a mergulhar em duas experiências transformadoras: a conversão do coração pelo anúncio da Palavra e o chamado à vida eterna através do verdadeiro pão da vida.

A liturgia de hoje nos lembra que mesmo nos momentos de maior perseguição, dor ou confusão, Cristo continua sendo o alimento que sustenta, o sentido que renova e a esperança que não decepciona.

A missão de Filipe mostra que mesmo diante da tragédia, a Palavra não é aprisionada. Onde há fé verdadeira, há sempre um novo começo. Já no Evangelho, Jesus nos convida a confiar em sua presença: Ele é o Pão vivo, que nos alimenta hoje e nos ressuscitará no último dia.

“Eu sou o Pão da Vida” (Jo 6,35)
Neste dia santo, a Igreja nos convida a meditar sobre dois momentos intensos da história da salvação: o martírio de Estêvão e a revelação de Jesus como o Pão da Vida. Ambos nos levam a uma verdade essencial: a fé autêntica é alimentada não apenas por palavras, mas por entrega, coragem e confiança no Cristo vivo.

A liturgia desta Segunda-feira da 3ª Semana da Páscoa nos coloca diante de duas figuras poderosas: Estêvão, o primeiro mártir da Igreja, e Jesus, que convida a multidão a uma fé mais profunda, além das aparências e das necessidades imediatas.

“Quem me viu, viu o Pai.” (Jo 14,9) Hoje a Igreja celebra com alegria a Festa dos Santos Apóstolos Filipe e Tiago, dois pilares da fé cristã que, com sua vida e testemunho, anunciaram Jesus Cristo com coragem e fidelidade até o fim. Cor Litúrgica: Vermelho Leituras: Leitura (1Cor 15,1-8) / Sl 18(19A),2-3.4-5 (R. 5a) / Evangelho (Jo 14,6-14)