Neste dia em que celebramos a memória de Santo Atanásio, defensor incansável da fé na divindade de Cristo, a Liturgia nos apresenta dois pilares da vida cristã: a coragem no testemunho e a confiança na providência divina. É a força do Espírito que nos conduz a permanecer fiéis, mesmo quando o mundo nos desafia ou tenta silenciar a verdade.

Na Quinta-feira da 2ª Semana da Páscoa, a Palavra nos apresenta dois testemunhos de fé corajosa e inabalável: o dos apóstolos diante do Sinédrio, e o de Jesus, o enviado do Pai, cuja missão é nos conduzir à vida eterna.

No dia 1º de maio, a Igreja celebra a memória de São José Operário, patrono dos trabalhadores e modelo de dignidade humana no labor diário. Essa festa, instituída pelo Papa Pio XII em 1955, recorda a nobreza do trabalho e a presença de Deus em cada tarefa cumprida com amor, silêncio e fidelidade.

A luz não pode ser contida: coragem para viver a verdade Neste tempo pascal, a Quarta-feira da 2ª Semana da Páscoa nos apresenta duas mensagens poderosas: a ousadia dos apóstolos diante da perseguição e o amor incondicional de Deus que envia seu Filho para salvar o mundo. Fé e missão se entrelaçam numa narrativa que nos encoraja a viver na luz e jamais silenciar a verdade. Leituras: At 5,17-26 / Sl 33(34),2-3.4-5.6-7.8-9 (R. 7a) / Evangelho (Jo 3,16-21) Cor Litúrgica: Branco

Unidade, fé e o novo nascimento em Cristo
A Terça-feira da 2ª Semana da Páscoa nos oferece um retrato inspirador da comunidade cristã primitiva e um ensinamento profundo de Jesus a Nicodemos sobre o mistério da fé e da vida eterna. Somos conduzidos a refletir sobre a unidade verdadeira e o renascimento espiritual, marcas essenciais de quem vive no Espírito.

Neste início da segunda semana do Tempo Pascal, somos convidados a contemplar o agir do Espírito Santo na vida dos primeiros discípulos e a escutar o chamado de Jesus para um novo nascimento interior. A Segunda-feira da 2ª Semana da Páscoa nos desafia a deixar para trás uma fé acomodada e abrir o coração à renovação que vem do alto.

“Meu Senhor e meu Deus!” (Jo 20,28) Celebramos hoje o 2º Domingo da Páscoa, também conhecido como o Domingo da Divina Misericórdia, instituído por São João Paulo II a partir das revelações de Jesus à Santa Faustina Kowalska. Esta celebração nos insere profundamente no coração do Ressuscitado, que é misericordioso, paciente e próximo de todos aqueles que O buscam com fé sincera. Primeira Leitura (At 5,12-16) Leitura dos Atos dos Apóstolos 12 Muitos sinais e maravilhas eram realizados entre o povo pelas mãos dos apóstolos. Todos os fiéis se reuniam, com muita união, no Pórtico de Salomão, 13 Nenhum dos outros ousava juntar-se a eles, mas o povo estimava-os muito. 14 Crescia sempre mais o número dos que aderiam ao Senhor pela fé; era uma multidão de homens e mulheres. 15 Chegavam a transportar para as praças os doentes em camas e macas, a fim de que, quando Pedro passasse, pelo menos a sua sombra tocasse alguns deles. 16 A multidão vinha até das cidades vizinhas de Jerusalém, trazendo doentes e pessoas atormentadas por maus espíritos. E todos eram curados. – Palavra do Senhor. – Graças a Deus.

“Não podemos calar sobre o que vimos e ouvimos!” (At 4,20) Neste Sábado da Oitava da Páscoa, a Liturgia nos convida a renovar nossa coragem e nossa fé no Cristo Ressuscitado. Somos apresentados a dois momentos fortes: a ousadia de Pedro e João diante das ameaças do Sinédrio e o envio dos discípulos para a missão universal do anúncio do Evangelho.

Reconhecer o Senhor: quando Ele se manifesta na simplicidade da vida A Sexta-feira da Oitava da Páscoa nos apresenta dois relatos profundamente marcantes: um testemunho corajoso da fé em meio à perseguição e um reencontro afetuoso entre os discípulos e o Senhor ressuscitado.

A Quinta-feira da Oitava da Páscoa nos insere novamente na atmosfera de alegria e missão da Ressurreição. Jesus não apenas ressuscitou — Ele continua a se manifestar, a nos abençoar e a transformar nossas vidas.