A Quinta-feira da Oitava da Páscoa nos insere novamente na atmosfera de alegria e missão da Ressurreição. Jesus não apenas ressuscitou — Ele continua a se manifestar, a nos abençoar e a transformar nossas vidas.

Neste tempo tão especial da Oitava da Páscoa, a Igreja continua celebrando com profunda alegria a Ressurreição do Senhor. A Terça-feira da Oitava da Páscoa nos oferece uma oportunidade para mergulharmos no poder transformador do encontro com o Cristo Vivo.

Cristo Ressuscitou: a esperança venceu o medo A Segunda-feira da Oitava da Páscoa nos convida a permanecer no espírito da Ressurreição, acolhendo a luz que vence as trevas e a esperança que transforma a dor em alegria.

O Domingo de Páscoa é o dia mais importante do calendário cristão. É o dia da vitória da vida sobre a morte, da luz sobre as trevas, da esperança sobre o desespero. Celebramos a ressurreição de Jesus Cristo, o Filho de Deus, que venceu a cruz e abriu para nós as portas da eternidade.

Cor Litúrgica: Branco O Sábado Santo é o dia do grande silêncio. É a esperança contida, o tempo entre a morte e a vida, entre o drama da sexta-feira e a glória do Domingo da Ressurreição. A liturgia de hoje nos convida a mergulhar no mistério da esperança que se renova, iluminada pela fé na promessa de Deus.

A Sexta-feira Santa é, sem dúvida, o dia mais solene da Semana Santa. Nela, somos convidados a silenciar nossos corações e contemplar profundamente o mistério da cruz. O Cordeiro de Deus, inocente e justo, entrega-se por amor, tomando sobre si os pecados da humanidade.

A celebração da Quinta-feira Santa inaugura o Tríduo Pascal, momento central da fé cristã, em que somos convidados a mergulhar na profundidade do amor de Deus manifestado em Jesus Cristo. A liturgia de hoje é marcada por três momentos fortes: a instituição da Eucaristia, o mandamento do amor e o gesto do lava-pés.

A Quarta-feira Santa nos coloca diante da entrega silenciosa e obediente do Servo do Senhor, conforme proclamado na Primeira Leitura (Is 50,4-9a), e da traição de Judas, no Evangelho de Mateus (Mt 26,14-25). Ambos os trechos apontam para a reta final do caminho de Jesus rumo à cruz, num movimento de entrega confiante e de fidelidade até o fim.

Na liturgia da Terça-feira Santa nos convida a contemplar, com profundidade, o amor fiel de Deus e a fragilidade humana diante do mistério da traição. A primeira leitura, tirada do Livro do Profeta Isaías (49,1-6), nos apresenta o Canto do Servo Sofredor. Esse servo é escolhido por Deus desde o ventre materno para ser instrumento de redenção e luz para as nações. Mesmo sentindo-se desanimado por, aparentemente, ter trabalhado em vão, ele permanece confiante na justiça de Deus e em sua recompensa.

Cor Litúrgica: Roxo Na caminhada da Semana Santa, chegamos à Segunda-feira Santa, um momento de introspecção e silêncio que prepara o nosso coração para o mistério central da nossa fé: a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.